Por falta dos materiais previstos e dada a complexidade de modelar um circuito mecânico cujas dimensões não poderiam ser determinadas pelo grupo, optámos por substituir o mecanismo inicialmente planeado, baseado em correntes e rodas dentadas, por uma solução apenas controlada por engrenagens.
Assim, o novo mecanismo contará com uma roda dentada para cada lâmina lateral (tal como anteriormente), e a transmissão do movimento entre elas será feita através de uma roda dentada intermédia. Como é característico da transmissão por engrenagens, o sentido de rotação alterna entre cada roda: ou seja, se a primeira roda gira no sentido horário, a seguinte girará no sentido anti-horário, e assim sucessivamente. As rodas dentadas intermédias não atuam diretamente sobre nenhum elemento da estrutura — apenas servem para transmitir o movimento entre as rodas principais.
Para conectar a WebApp (interface para o utilizador) com o ESP32 e o código que faz o estendal funcionar, recorremos a uma base de dados. Neste caso, utilizámos o Firebase da Google.
Esta base de dados é composta por um array que armazena o registo de funcionamento do SmartRack e por uma variável que indica o estado atual do estendal. Essa variável assume o valor True quando o estendal está aberto e False quando está fechado.
A WebApp consegue aceder ao valor dessa variável de estado para mostrar ao utilizador se a sua roupa está protegida ou não. Além disso, o utilizador pode alterar esse valor através da interface, abrindo ou fechando o estendal conforme necessário.
O registo de funcionamento também é apresentado na WebApp, permitindo ao utilizador acompanhar se o estendal está a operar corretamente.